O ataque de Israel contra o Irã gerou uma onda de reações de líderes políticos ao redor do mundo, que pediram cautela. O Conselho de Segurança da ONU se reuniu para discutir o assunto.
A porta-voz do Escritório das Nações Unidas em Genebra, Alessandra Vellucci, pediu que Israel e Irã demonstrem o máximo de moderação, evitando a todo custo um agravamento do conflito, uma situação que a região dificilmente pode ar.
O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, disse que como foi uma ação unilateral de Israel, é crucial que muitos aliados, incluindo os Estados Unidos, trabalhem neste momento para diminuir a tensão.
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, afirmou que os Estados Unidos não estão envolvidos nos bombardeios. O presidente Donald Trump pediu que o Irã faça um acordo sobre seu programa nuclear, dizendo que ainda há tempo para o país evitar mais conflito com Israel.
Já a Agência Internacional de Energia Atômica pediu que todas as partes evitem uma nova escalada da violência. O diretor-geral da agência disse que qualquer ação militar que comprometa a segurança das instalações nucleares levará a graves consequências para o povo do Irã, a região e além.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, disse que os ataques são preocupantes e pediu a todas as partes que recuem e reduzam as tensões urgentemente.
O presidente francês, Emanuel Macron, afirmou que o Irã tem uma grande responsabilidade pela desestabilização do Oriente Médio e que levou adiante um programa nuclear sem justificativa. "A questão nuclear iraniana é grave, uma questão existencial. Deve ser resolvida por meio da negociação”, disse.
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